
Saiba como, em poucos anos, o Pix, o open finance, o Drex e o avanço das fintechs mudaram o acesso a crédito, pagamentos e serviços bancários no Brasil, ampliando a concorrência e a inclusão financeira.
Em apenas cinco anos, o Banco Central mudou o jeito como os brasileiros lidam com dinheiro e serviços financeiros. Essa mudança se apoia em quatro pilares principais: Pix, internacionalização do real, open finance e Drex. Juntos, eles criam um mercado mais aberto à inovação, à competição e àinclusão.
Desde 2018, 46 milhões de pessoas entraram no sistema por meio de contas digitais e fintechs. Entre 2022 e 2025, essas empresas cresceram três vezes mais que os grandes bancos. Com isso, a dominância dos bancos tradicionais diminuiu, o custo do crédito caiu e hoje 58% dos brasileiros dizem ter acesso a serviços que antes não existiam.
O Pix é o grande símbolo dessa transformação. Ele é rápido e usa uma estrutura que permite inovações constantes. Além disso, é seguro: a taxa de fraudes é menor que a dos cartões de crédito.
O open finance permite que clientes compartilhem seus dados financeiros, com consentimento, entre instituições. Isso gera ofertas personalizadas, facilita a comparação de produtos e simplifica processos de crédito e investimentos.
O Drex, o real digital, é o próximo passo. Ele pode automatizar pagamentos, liquidações e uso de garantias em tempo real.
O sistema financeiro brasileiro agora é mais digital, acessível e descentralizado. Ainda há desafios, como combater golpes, usar dados com cuidado e educar sobre finanças. Mas o caminho é claro, com mais opções, informação e controle para o usuário. Saiba mais sobre o a tema através da matéria "A revolução silenciosa no sistema financeiro" publicada na Folha de São Paulo.
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