
Entenda como a pandemia mudou nosso jeito de trabalhar e criou oportunidades para talentos em qualquer lugar do Brasil e do mundo.
Em março de 2020, com o início da pandemia, a VERT tinha 50 colaboradores e um plano simples: trabalhar de casa por 15 dias até a situação melhorar.
O que parecia temporário acabou se tornando permanente e mostrou uma nova possibilidade: contratar talentos de qualquer lugar.
Hoje, a VERT tem pessoas espalhadas por vários estados e até fora do país. Uma vez por ano, todos se encontram pessoalmente no Conexão VERT, um momento de integração que reforça nossa conexão.
Natália Diniz, do time de Relação com Investidores, vive o modelo híbrido desde que entrou. Para ela, a flexibilidade traz qualidade de vida sem perder o contato com a equipe.
"Economizo tempo com transporte e consigo investir em mim. Preparo minha comida todos os dias, o que ajuda minha saúde". Mas ela também valoriza os dias no escritório: "Esse contato direto fortalece a conexão com o time e cria oportunidades de troca que só o presencial oferece." O híbrido permite um equilíbrio entre o trabalho individual e a colaboração presencial.
Giulia Paes, do time Jurídico, está na VERT há seis anos. Começou no modelo presencial, passou a pandemia em São Paulo e hoje faz mestrado em Lisboa sem sair da empresa.
"As horas de deslocamento se transformaram em saúde e bem-estar. Durmo 8 horas, faço exercícios, voltei a estudar", explica. O mestrado em Direito do Mercado era um sonho impossível antes do modelo remoto.
Para ela, trabalhar de casa trouxe foco e conexão. "Tenho mais contato com o time hoje. Com reuniões agendadas e tempo livre para se concentrar, todo mundo está muito alinhado."
Lillyane Oliveira mora em Caruaru, Pernambuco, e atua na Gestão SEC Financeiro desde 2021. Formada em economia, ela viu no trabalho remoto a chance de entrar em um mercado que não existia na sua região.
"O mercado financeiro aqui é muito limitado, principalmente securitização. O trabalho remoto foi um divisor de águas na minha carreira. Conheci a VERT, ampliei conhecimentos, conheci pessoas com experiências diferentes."
Ela participou das duas últimas edições do Conexão VERT e define o evento como transformador: "Eu senti que o vínculo com o time ficou mais forte depois do encontro presencial."
O jeito VERT de trabalhar não depende do lugar, mas da sintonia. A cultura forte, os valores claros e as ações conscientes mantêm a equipe unida, seja em São Paulo, Caruaru, Lisboa ou em qualquer outro lugar.
Os modelos híbrido e remoto mostram que flexibilidade não é sinônimo de afastamento. Pelo contrário, abriram portas para talentos que antes não podiam participar e trouxeram equilíbrio entre vida pessoal e trabalho.
Quando o nosso time se reúne na Conexão VERT, fica claro que a tecnologia aproxima, mas são as pessoas que fazem a diferença.
Este conteúdo faz parte do sexto episódio da segunda temporada da Rádio VERT, apresentado por Juliana Santiago.
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